Lagoa de Dentro Espaço Eclético

No livro da nossa história, Lagoa de Dentro está em festa! 52 anos! Cidade de pessoas humildes, terra pacata, quem por aqui passa se apaixona! E por que não dizer que somos arquitetos dessa história! É o agricultor, o pedreiro, a costureira, a doméstica, professores, e tantos outros artificies do desenvolvimento. Ser lagoadentrense é carregar no peito a certeza, somos guerreiros, somos povo, somos gente da gente, somos a esperança do amanhã. Parabéns, Lagoa de Dentro! Parabéns, comunidade, sociedade, parabéns, povo querido, políticos, religiosos. Nossos conterrâneos, parentes e amigos que longe estão, acompanham, nos visitam; sempre arrumam um jeitinho, mesmo longe para estar perto. Sabe por que? ... terra de São Sebastião! Deixa a marca no peito. Povo de fé, povo de carisma, povo de atitude. Temos a honra de sermos lagoadentrenses. Somos hoje, reflexo do nosso amanhã. Fabiana Pedro

Eu gosto tanto de você e esse amor não precisa ficar subtendido... Eu gosto tanto de você e esse amor não é egoísta, posto que fico ainda mais feliz quando vejo tantas pessoas dizerem que também te amam. Eu gosto do teu nome, do teu cheiro, do teu ar. Gosto de te olhar de cima, dos lados, gosto de estar em ti. Gosto da tua cultura, da tua história, do teu mundo. Deixas naqueles que estão distantes de ti uma saudade tão grande e uma vontade de voltar a estar pertinho... quantas reminiscências!  Passamos momentos bons e também momentos difíceis, mas mesmo assim não deixamos de te amar, Porque tu és uma mãe gentil. E nós, teus filhos, representamos tua história, linda e querida Lagoa de Dentro! Terra amada, aconchegante, acolhedora, de povo feliz.  Feliz pelos seus 52 anos de  emancipação. Liliane Soares

A cidade de Lagoa de Dentro vivenciou na noite desse domingo (17 de novembro) um grande espetáculo promovido pela Pioneira Eventos numa busca pela promoção da cultura na nossa cidade. O espetáculo humorístico “In Concert” apresentado pela Companhia Paraibana de Comédia “Pastoril Profano”. Nesta edição do Pastoril Profano, o musical apresenta no palco as personagens Ceicinha, Luzinete, Verinha, Mudinha, Diet e Light e o palhaço Dengoso que passam por diversas situações trocando insultos, rivalidades e deboches num show cômico inspirado na folclórica Lapinha. O espetáculo conta com a direção de Edilson Alves e a produção de Giovanna Gondim. Numa noite de muita irreverência e descontração os artistas da nossa capital João Pessoa, Ceicinha (Alessandro Tchê), Verinha (Dionart Silva), Irmã Luzinete (Sérgio Lucena), A Mudinha (Alessandro Barros), Dengoso (Edilson Alves) e a dupla Diet e Light (os gêmeos Romilson e Romildo Rodrigues) interagiram com público durante todo o espetáculo

Parte superior do formulário Alcemir de Oliveira Freire é Graduado em  Pedagogia pela UFPB Atualmente ocupa a função de Secretário Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, na cidade de Lagoa de Dentro-PB. . LDEE: Como você define "Cultura"? ALCEMIR :Bem, cultura, a grosso modo, são os todos saberes, técnicas,  práticas e conhecimento produzidos pelo ser humano ao longo do tempo, que são assimilados e praticados no nosso dia-a-dia de forma consciente e sistemática ( educação, dança, teatro, etc) ou de forma "inconsciente"( modo de vestir, superstições, as comidas) sendo responsável pela constituição da identidade de um grupo. Gostaria de deixar claro que esse conceito de cultura ao qual me reporto refere-se ao conceito antropológico da cultura, cabe, portanto ressaltar que, geralmente o que  se define como cultura em secretarias de prefeituras ou outras esferas de governo, refere-se mais as expressões culturais artísticas, que também se encaixam

Ser Professor é antes de tudo,   como diria "Euclides", ser um ser forte!   Ser a rocha que resiste a tempestade. O carvalho que não sucumbe nem diante da erosão. O médico cuja especialização é entender o coração Que desesperadamente pulsa por carinho! Ser professor é ser o palhaço fora de hora! Que ri enquanto muitas vezes sangra, E que chora com a alegria das conquistas Do maravilhoso palco de sua vida: O seu dia a dia. Ser professor é acreditar que dias melhores virão.   É acreditar que é possível viver a utopia do amanhã Acreditando no hoje, que com sonhos, ajuda a construir. Ser Professor é ser Poeta!!!!! Poeta que com tudo sonha, Poeta que em tudo acredita, Poeta que não se entrega. Poeta que mesmo sofrendo, Acaba por morrer feliz!   Carlos Isaac Moureira

    Em 05 de outubro de 1988 o cenário político, cultural, econômico e social brasileiro iniciava um período de grande transformação e ressignificação nacional. Era promulgada a Constituição de 88, também chamada de Constituição cidadã, pois nenhuma outra objetivou garantir os direitos cidadãos como a CF 88, a qual trouxe autonomia para os municípios e uma nova repartição tributária, o que acarretou ganhos significativos para os mesmos.  Além disso, ganhos importantes para a sociedade como um todo, mas principalmente para os trabalhadores, que passaram a ter direito à greve, licença paternidade e ampliação da licença maternidade. Direito universal à saúde e educação, entre outros.  A liberdade de imprensa também foi um ganho potencial, após anos de “cale-se” vivenciados durante a ditadura militar.     A nossa “Carta Magna” trouxe muitos ganhos aos brasileiros, principalmente no que diz respeito aos direitos cidadãos e a democracia. Nem sempre estes direitos são respeitado

Entre rimas e memórias a poesia fez-se presente no Sarau Poético na abertura da I Conferência Municipal de Cultura de Lagoa de Dentro que aconteceu nos dias 09 e 10 de agosto, na histórica Escola Estadual de Ensino Fundamental “Getúlio Vargas”. Com o tema “Uma Política de Estado para a Cultura: desafios do Sistema Nacional de Cultura”, a Conferência foi aberta com as presenças do Prefeito constitucional do município, o senhor Fabiano Pedro, do Secretário Municipal de Cultura, Alcemir Freire, diversas autoridades, de populares e dos poetas locais Carlos Isaac e Maria José do Nascimento, popularmente conhecida por dona Liete, que sob a dinâmica da professora Raquel Araújo fizeram uma bela apresentação no sarau. Indagados sobre onde buscam inspiração para criar suas poesias e poemas, o poeta Carlos Isaac afirmou que sua fonte de inspiração vem de sua família, e em especial sua esposa Célia a quem já dedicou alguns versos. Por sua vez, dona Liete disse inspirar-se em “si mesma”.

“Simplesmente ame”. Com essa expressão dita por Santo Agostinho somos convidados a fazer uma reflexão do verdadeiro sentido do amor. No dia 12 de junho comemoramos o dia dos namorados, uma data que ganhou uma conotação comercial e perdeu o verdadeiro sentido do termo numa relação entre um casal. O namoro, a primeira fase de um relacionamento é um período onde o casal deve passar por um reconhecimento ‘um do outro’ para então amadurecer a relação e quem sabe chegar ao matrimônio. É no namoro, também, que o casal desperta para a sexualidade preparando seus corpos para uma vida conjugal no matrimônio. Porém, a juventude está deturpando o conhecer ao outro e estão atropelando as regras naturais da relação. Os adolescentes não recebem e não buscam as informações necessárias para entrar numa relação com responsabilidade e respeito mútuo. Isso causa uma descaracterização do namoro, pois confundem a relação com posse, com egoísmo, com sexo, e desenham uma imagem diferente desse contat

Expressar os sentimentos através da poesia é algo que por mais que procuremos           justificar através de palavras torna-se inenarrável. Os versos devem sempre passear num mar de subjetividade, onde procuramos sempre nos encontrar com nós mesmos.  VERSOS ERRANTES mostra, numa linguagem simples e objetiva, quão importante é procurarmos explicitar opiniões, sentimentos ou até mesmo propostas que venham, através de versos deixar a sua mensagem. Versos errantes Descobri que fazer versos, Não é só você querer. Mas se tem uma boa história, Deixe o resto acontecer. Aí então você rima Da maneira que quiser: Pode ser Japão com pão Ou Samuel com Mané. Desde que tudo se fale, Não fiques assim afobado, Procurando rimas cépticas Aos seus humildes quadrados. Porém faça versos firmes Que venham a rimar ou não Mas, que deixem uma mensagem Ao nosso grande povão.   Carlos Isaac Moreira